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Reino Unido e França suspenderão restrições da covid-19

10/02/2022


Os governos do Reino Unido e França indicaram uma flexibiliação das restrições em menos de duas semanas (Foto: AdobeStock)

Notícia: Panrotas


Embora as diretrizes oficiais do Reino Unido continuem a pedir aos britânicos que fiquem em casa se contraírem o coronavírus, não haverá mais uma exigência legal para o cumprimento da medida, nem a penalização de até 10 mil libras se os cidadãos deixarem a quarentena. Autoridades governamentais do Reino Unido e da França anunciaram que irão remover as restrições nacionais da covid-19 nas próximas duas semanas devido a um declínio acentuado no número de novas infecções. As informações são do eTurbo News.


O primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, anunciou que as restrições domésticas restantes da pandemia na Inglaterra serão removidas em menos de duas semanas. Já o ministro da França, Clement Beaune, disse também que o país aliviará as restrições de viagem nos próximos dias, suspendendo a exigência dos testes de covid-19 para pessoas vacinadas.


Johnson disse que planeja encerrar quaisquer restrições restantes no país quando os parlamentares retornarem do recesso em 21 de fevereiro, com o governo pronto para apresentar sua “estratégia para viver com a covid”.


Enquanto isso, na França, as regras de teste, reintroduzidas pelo governo francês em dezembro durante os temores sobre a variante ômicron de rápida disseminação, serão amenizadas devido ao leve impacto da nova cepa.


Além das mudanças nas regras internacionais, a França indicou que o país pode ter uma flexibilização significativa de suas restrições domésticas, com um porta-voz do governo sugerindo que o passe de saúde pode ser descartado em breve.


A flexibilização francesa das restrições deve entrar em vigor antes do início das férias de meio período no Reino Unido e em vários estados da União Europeia. O Covid Vaccine Pass da França, que atualmente é necessário para a entrada em locais públicos, como bares e restaurantes, pode ser suspenso em março ou início de abril, anunciou o porta-voz do governo francês, Gabriel Attal.

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